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O Que é Francesinha, O Sanduíche Tradicional Do Porto

A sua gastronomia cruza emoção, sofisticação e um profundo respeito pelas tradições e paisagens do Norte de Portugal. Figura mediática e jurado do MasterChef Portugal, Rui Paula é hoje um dos chefs mais consistentes e influentes do país, com uma visão de cozinha enraizada no território e atenta à inovação. Para quem ficou curioso sobre a história original da francesinha, podemos dizer em traços gerais que a receita foi inventada por Daniel David Silva. Este barman foi descoberto por António Passos numa das suas viagens pela Europa. O empresário simpatizou com ele e convidou-o para trabalhar ao balcão d’A Regaleira. Outra novidade que vai encontrar em exclusivo no restaurante A Regaleira é um cerveja artesanal criada de propósito para harmonizar com esta francesinha única e com o seu molho.

Conseguimos chamar mais gente e recuperar os clientes mais antigos”. É por isso que as outras Francesinhas não são consideradas concorrência. “Somos convidados para todos os festivais, porque a origem do prato é consensual, mas nunca vamos a nenhuma.

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  • A Guia da Cidade não garante que o site esteja livre de erros ou interrupções.
  • Mesmo numa altura de pandemia em que muitos restaurantes fazem precisamente o percurso inverso.
  • Em qualquer uma delas, pode acrescentar ovo estrelado e batatas fritas às rodelas por mais 1€.
  • Não se pense que vamos aqui desvendar grandes segredos, que os da Francesinha estão guardados a sete chaves num cofre.

Por isso, quando fez o molho forte chamou-lhe Francesinha porque as francesas são picantes”. Os acompanhamentos também variam, a Francesinha é frequentemente servida com um ovo por cima e acompanhada de batatas fritas. O sanduíche Francesinha foi criado nos anos 50 pelo português Daniel Silva enquanto vivia na França. De acordo com a lenda popular, ele foi inspirado no prato francês Croque Monsieur. O Global Kitchen in Porto afirma-se, assim, como um espaço de experimentação e encontro, onde a cidade convida o mundo a sentar-se à mesa, partilhando sabores, histórias e visões que reforçam o Porto como um destino gastronómico de excelência. Rui Paula, com duas estrelas Michelin na Casa de Chá da Boa Nova e uma carreira consolidada no panorama nacional, é um dos nomes mais reconhecidos da gastronomia portuguesa contemporânea.

O restaurante A Regaleira manteve-se como a “casa-mãe” da francesinha durante décadas, ostentando o título de inventor. A seguir, para entender melhor este nascimento peculiar, vale espreitar o contexto urbano e cultural do Porto nos anos 50 – o caldeirão onde esta ideia inovadora fez sentido. Quem for à Regaleira pode provar a francesinha original por 8,60€, mas também tem opções em pão de forma por 9,60€ ou, para os mais contemporâneos, a francesinha com bife em pão de forma por 10,50€.

Somos apenas consumidores comuns e não temos qualquer tipo de formação em hotelaria ou gastronómica, para além da mera perspectiva do utilizador. A Irmandade da Francesinha nunca se faz anunciar e as suas visitas são sempre incógnitas. Se algum cliente num restaurante disser ou sugerir que pertence à Irmandade da Francesinha, pedimos por favor que o sirvam bem, como a qualquer outro cliente, mas sabendo que não está a dizer a verdade. De novo, além do espaço físico em si, há todos os equipamentos, naturalmente. “Os equipamentos são novos mas o conceito e as pessoas são os antigos”, frisa Francisco, acrescentando que, obviamente, a receita da francesinha é a mesma servida desde que foi criada, em 1952. Em conjunto com o irmão, Tiago Passos, resolveram reabrir o emblemático restaurante da cidade, que foi fundado em 1934 pelo avô, António Passos.

A francesinha nasceu no Porto, mas rapidamente se espalhou por outras cidades do Norte, ganhando sotaques próprios. Braga e Vila Real são dois bons exemplos de como a receita evoluiu sem perder a alma. Cada cidade dá o seu toque ao molho, ao tipo de carne e até à forma de servir. “Criou um lanche que era servido com um molho que ele também tinha inventado de tal forma picante para homenagear de certa maneira a mulher francesa, que era uma mulher picante, mais atrevida, mais vistosa a nível de se vestir e se calhar até de estar. O melhor nome que lhe surgiu terá sido a francesinha”, explica Francisco Passos.

Este é o segundo de três momentos da edição 2025 do Global Kitchen in Porto, que arrancou a 16 de maio com as Tripas à Moda do Porto, reinterpretadas por Marco Gomes e Diego Rossi, e culminará a 21 e 22 de junho com o Arroz de Polvo. O Porto prepara-se para receber a segunda ação da edição de 2025 do Global Kitchen in Porto, iniciativa promovida pela Câmara Municipal do Porto, que convida chefs nacionais e internacionais a reinterpretar os pratos mais emblemáticos da cidade. A Guia da Cidade não garante que o site esteja livre de erros ou interrupções. Ainda assim, e sempre com a vontade de devolver à cidade um dos seus ícones, nunca perderam a esperança de reabrir. Mesmo numa altura de pandemia em que muitos restaurantes fazem precisamente o percurso inverso.

Bacalhau, o fiel amigo de Portugal

Igualmente é um facto notório, logo de conhecimento geral pela maioria da população da cidade do Porto que a sanduíche francesinha até bem pouco tempo atrás era uma sanduíche servida praticamente apenas em cafés e francesinha regaleira contactos snack-bares6 e não em restaurantes. É o caso, e.g., da sanduíche cachorro-quente que se designa cachorro quente “especial” nas ementas dos restaurantes da cidade do Porto. Mesmo em frente do restaurante “A Regaleira” ou seja do outro lado da rua do Bonjardim, n.º 116 existia a porta de um “snack-bar”, localizado nas traseiras e anexas ao Café “A Brasileira” (Porto), estabelecimento fundado em 1903. Neste snack-bar do café A Brasileira também se servia ao balcão a sanduíche francesinha, sem a designação especial, dado tratar-se da sanduíche francesinha, cuja preparação era simples e rápida.

Restaurantes

O Regaleira nasceu em 1935 no edifício da Rua do Bonjardim, onde ainda hoje se encontra, no comando de Abrantes Jorge e Antônio Passos. Com o seu genro Antônio Passos decidindo abrir um restaurante, não se sabendo quem desafiou quem. “Muitas vezes dizem-nos que devíamos ter registado o molho, mas ainda bem que não o fizemos, porque assim estamos na história do Porto, o que é uma honra e um orgulho”. Todos os dias, pela manhã, “há mais de cem pessoas que entram pelo restaurante porque fazemos parte dos roteiros turísticos e os guias os trazem aqui”.

“Muitas vezes as pessoas – mesmo os estrangeiros – chegam aqui porque se informaram e sabem que foi aqui que a Francesinha foi criada, mas estamos à procura de mais fotografias para que lhes possamos dar mais contexto”. Daniel começa a trabalhar no Regaleira e, inspirado pela francesa “Croque Monsieur” resolve criar um sanduiche novo, aproveitando as carnes e os defumados portugueses e inventando um molho de sabor forte e picante. A maioria dos restaurantes cobra cerca de 10 euros pelo prato, dependendo da localização do restaurante e de sua reputação. A Irmandade da Francesinha faz crónicas de experiências individuais de degustação às Francesinhas servidas por restaurantes, sempre numa perspectiva positiva de dignificar o prato e contribuir para a sua melhoria.

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